sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

O PAÇO

D. Carlos, D. Luís Filipe e o infante D. Afonso à saída do Palácio da Vila, Sintra, 1905. Fotografia de António de Novaes.

Por falar em Sintra e no dia em que se assinalam os cem anos do regicídio, uma fotografia do Rei D. Carlos no Paço de "Cintra".
Quem conhece o Palácio pode ver o quanto este mudou nos últimos cem anos.

8 comentários:

Anônimo disse...

Mudou e muito:)
Coitados do Rei D.Carlos e do filho. Não sou monárquica, mas sou contra atentados.
Beijos

Special K disse...

Gitas:
Eu sou um repúblicano convicto e também concordo, acho que não é com violência que se resolvem os problemas. Afinal até fizemos uma revolução quase sem tiros.
Bjks

Anônimo disse...

a Nossa história!

Viajante disse...

As intervenções da Direcção Geral Edifícios e Monumentos Nacional trataram de fazer uma mudança e tanto.

As fotografias da rainha D. Amélia e do rei D. Manuel II no Palácio da Pena são igualmente notáveis.

Belo tributo este, a Sintra e aos nossos últimos monarcas que, tal como nós, a amaram profundamente.

Special K disse...

Noivo:
É a nossa história e temos muitos bons motivos para nos orgulharmos dela.
Um abraço.

Special K disse...

Viajante:
Obrigado pela visita e pelo comentário. As intervenções no Paço de Sintra durente o século XX pouco tiveram a ver com a DGEMN, foram da autoria do arquitecto Raúl Lino que com o aval do Estado Novo fez algumas modificaçãos que hoje seriam prontamente proíbidas e poriam muito boa gente com os cabelos em pé. Ele fez e desfez, usou e abusou à sua livre vontade. Isto não invalida que seja um dos maiores arquitectos portugueses do século XX.
Um abraço

Viajante disse...

Obrigado pelo esclarecimento, estamos sempre a aprender. Certo é que a maioria das pessoas que visita estes monumentos desconhece que foram bastante "recriados" na primeira metade do século XX.

Sintra para mim é uma religião. Volta e meia tenho de lá ir em romagem ao templo. Enfim, coisas de viajante...

Um abraço, special k

Special K disse...

Viajante:
Acho que grande parte dos portugueses nem sequer o conhece, confundem-no sempre com o da Pena.
Eu que sou munícipe sintrense nunca me canso de por lá passear.
Sê sempre bem vindo.
Um abraço