Não havendo inspiração para melhor vou continuar a dar-vos música:
Não sei se são considerados ícones do "bichedo". No início dos anos oitenta, foram os grandes heróis da minha pré-adolescência. Com dez aninhos já considerava o Simon Le Bon um "gajo bom como o milho". Hoje com 38 continuo a achar e não me venham cá com o George Michael que ainda é um dos meus maiores ódios de estimação.
Tenho a certeza que já passei por aqui todos os vídeos do "Rio". Portanto fiquem com a versão ao vivo desta grande canção, aqui dedicada a Marvin Gaye, que havia sido assassinado pelo próprio pai no dia anterior.
Isto é tão eighties, reparem bem no ritual dos isqueiros, lembram-se? Neste vídeo até lembra a procissão das velas.
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14 comentários:
Eu gastei o vinil do Rio, tinha eu 17 anos, mais coisa, menos coisa. Vá lá que agora tenho uma copiazita em CD...
Os "Duran Duran" nunca foram uma banda que me entusiasmasse e embora o vocalista tenha sido sempre muito "bem visto" tanto por elas como por eles, não é de todo o meu tipo, é demasiado "Ken"...
Abraço.
Os Duran Duram fazem parte da minha vida "teen".
Já passaram tantos anos, que já nem me lembro se gostava ou não.
Passou, já lá vai. Agora estou numa de Tokio Hotel LOL, é o que tenho de gramar em algumas viagens :))))
Eu adorava os Duran Duran e o vocalista.lololol
Beijos
Olha, eu, em 1980, era tão parvinha que achava o Nick Rodhes o homem 'mais lindo da mundo' a seguir ao David Sylvian!
Anos mais tarde apercebi-me que o Simon Le Bon era 'bom como o milho' e nem percebo porque razão eu só tinha olhos para o Duran dos teclados!!
Mas logo a seguir descobri os Eurythmics e, pronto, a Annie Lennox era DEUS na terra e eu queria tanto casar com ela!.. Ai ai... sweet dreams are made of this...
Duran Duran, definitivamente!
O primeiro single que comprei com muitos trocados arduamente cravados foi o "Girls on films".
(Creio que não foi pelo titulo da música...)
E ainda estão aí para as curvas...
Abraço
.. também adorava os Duran Duran... e para mim o "Save a Prayer" é das melhores. Pois é amigo, hoje não é os isqueiros a iluminar o concerto, é mais os telemoveis a fazer click pra mais tarde recordar:-) No nosso tempo não havia nada destas tecnologias :-)
Bjs
Os Duran Duran foram uma das bandas mais expressivas dos anos 80. Gostava bastante deles na altura.
Arion, tinhas já 17? Eu tinha 11 ou 12, ainda cheirava a fraldas :)
Só há um ou dois anos é que comprei em CD, nunca tive em vinil.
Um abraço.
Pinguim: Eu gosto mesmo deles, e confesso que o Simon até fazia, e faz ainda o meu tipo.
Um abraço.
Always: O que me foste lembrar. O Nick Rhodes e memso o David Sylvian ditaram os penteados da moda para toda a década de oitenta :)
Os Eurythmics, como é que me pude esquecer deles!
Bjks
MrTBear: Tokio Hotel NÂO!!! Antes os Right Said Fred.
Um abraço.
Gitas: Então já somos dois.
Bjks
Sócrates:
O "Girls on film"! E lembras-te do "Planet Earth"?
Um abraço.
Smile: Pois não havia nada disso e o máximo da tecnologia eram as aparelhagens de alta-fidelidade em quadrofonia e os velhinhos gravadores de cassetes com som mono, muito ranhoso, se comparar-mos com os dias de hoje.
Bjks
Paracletus: E foram mesmo, muito melhores que os sucedâneos, Modern Talking, Wham e as Boys Bands dos anos 90 e 2000. A propósito estou desiludido, ninguém pegou na minha provocação contra o George Michael.
Um abraço.
E fazes tu muito bem que tens um incrível conhecimento musical. E quanto aos bons e maus, o Jorge Miguel não tem assim tanta piada além do facto de se ter assumido. Por seu lado, tiveste um precoce bom gosto que o Simon Le Bon é bem interessante, sim senhor.
Paulo, ele só se assumiu por que foi apanhado com a boca na... Botija!
O gosto não era só meu era também o de milhares de "pitas" daquela época. Seriam os Tóquio Hotel da altura mas com muito mais charme e talento.
Special, põe muito mais charme neles, proporcionalmente inverso ao que eu não consigo vislumbrar nos Toquio Hotal. aquilo lá pode ser charme? não consigo perceber como um garoto de ar andrógino pode atrair tantas criancinhas...
Paulo: Foi uma comparação infeliz, aquilo não tem mesmo nada, apenas umas carinhas larocas a massacrar instrumentos para a histeria adolescente.
Sabes qual é o segredo? Uma gigantesca máquina de marketing onde nenhum pormenor é deixado ao acaso, desde o visual, às letras e à própria pose dos elementos da banda.
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