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domingo, 15 de março de 2009

IX OFICINA DE HISTÓRIA - MEMÓRIAS DO CAMPO GRANDE


Olá meus amigos, estão todos convidados para a IX Oficina da História que vai decorrer no Auditório Vitor de Sá da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, no dia 20 de Março entre as 18.00h e as 21.00h.

Uma Universidade não se deve limitar a formar pessoas deve também saber integrar-se no espaço físico que a rodeia,por isso mesmo "Memórias do Campo Grande" é o tema da conferência deste ano.

Uma Oficina especial para a Comunidade, com a Comunidade e pela Comunidade


Dia 20 de Março, 18.00h - 21.00h
No Auditório Vitor de Sá da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Programa:

18:30 – Recepção dos Participantes (pelo Núcleo Lusófono da História)
18:45: Inauguração da IXª. Oficina de História pelo Prof. Doutor Mário Moutinho (Reitor, ULHT)
e apresentação do projecto: Memórias da Cidade – O Campo Grande - Professor Doutor Teotónio R. de Souza (Director do Curso de História)
19.00 – Doutora Luísa Mellid-Franco Monteiro (Directora do GEO) e assinatura do Acordo de Parceria entre o GEO e a COFAC/ULHT
19.30 – Doutora Maria de Jesus Barroso
19: 45 – Directora do Museu da Cidade
20:00 – Valdemar Salgado (Presidente da Freguesia de Campo Grande)
20:15 – Padre Victor Feitor Pinto (Pároco da Igreja do Campo Grande)
20.30 – Soares Franco (Presidente do Sporting Clube de Portugal)
20.45 – Comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros do Campo Grande
21. 00 – Distribuição de Certificados do Seminário de Introdução à Genealogia e à Heráldica
21. 15 – Encerramento.

Organização: Curso de História/Centro de História, Memória e Sociedade/ Núcleo Lusófono de História.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

O JARDIM DO MUSEU

Ainda a propósito da visita ao MNAA e do comentário do Paulo sobre o jardim do museu, aqui ficam algumas fotografias tiradas naquele belíssimo terraço virado para o Tejo.


Só postei esta foto porque a Cica Revoluta é uma das plantas que mais me fascina. Estas árvores já vivem no nosso planeta desde o período jurássico e apesar do seu aspecto não têm absolutamente nada a ver com palmeiras.



domingo, 29 de junho de 2008

PRIDE LISBOA 2008

A MARCHA

E ontem lá foi mais uma marcha e arraial de orgulho LGBT. Esta foi a minha segunda marcha e pareceu-me haver muito mais gente que no ano passado. Segundo alguém anunciou foi mesmo a maior marcha de sempre em Lisboa.

O ARRAIAL

A velhinha estátua do rei D. José, de frente para o rio, estava de costas voltadas para o evento. Podemos mesmo imaginar o velho monarca a pensar: "Quem me dera que o Sebastião e Melo voltasse do outro mundo para meter esta paneleirada toda na ordem".

Outros Sebastiões andaram por lá, menos santos, mas de certeza mais alegres. Alegria e música foi mesmo o que não faltou no arraial. Barraquinhas com bebidas, comida e muita animação foram presença forte durante toda a noite. Também no palco a festa aqueceu com vários shows de transformismo e travesti.

O arraial prolongou-se até cerca das quatro da manhã. Como já estava cansado e com um grãozinho na asa, não aguentei até ao fim e fui para casa antes do fim, memso a tempo para apanhar o último combóio.


Por fim os meus agradecimentos aos dois grupos que me fizeram companhia:

1:
Estas duas meninas, a quem peço desculpa por ter sido fraca companhia, para a próxima talvez mais sóbrio. E ao J. que no fim da marcha ainda me pôs a enrolar a bandeira. E como podem ver ainda é bem grandinha.

2:
E também à Sara e à Xana de quem me perdi ao fim da noite numa das muitas viagens às casas de banho.



Para o ano há mais em Lisboa, entretanto a próxima é já no dia 12 no Porto.



Mais sobre a marcha:

Portugal Gay

Pinguim

Reportagem SIC



Por fim uma pequena nota de desculpas pela cacofonia. Pensei que tinha tirado o autoplay ao vídeo dos FGTH e afinal estava a correr em conjunto com o dos Duran Duran.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

A CIDADE




A cidade é um chão de palavras pisadas
a palavra criança a palavra segredo.
A cidade é um céu de palavras paradas
a palavra distância e a palavra medo.

A cidade é um saco um pulmão que respira
pela palavra água pela palavra brisa
A cidade é um poro um corpo que transpira
pela palavra sangue pela palavra ira.

A cidade tem praças de palavras abertas
como estátuas mandadas apear.
A cidade tem ruas de palavras desertas
como jardins mandados arrancar.

A palavra sarcasmo é uma rosa rubra.
A palavra silêncio é uma rosa chá.
Não há céu de palavras que a cidade não cubra
não há rua de sons que a palavra não corra
à procura da sombra de uma luz que não há.

José Afonso (02.08.1929-23.02.1987)


Como já tinha homenageado o Zeca por outras paragens não me quis repetir. Acontece que encontrei por aí este poema e não resisti, é um dos meus preferidos do Zeca.
Foto: Pode não ser grande coisa mas é minha.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

LISBOA ENTRE AS 5 CIDADES ALTERNATIVAS PARA O TURISMO GAY


Londres, Barcelona, S. Francisco ou Nova Iorque são daquelas cidades imprescíndiveis em qualquer roteiro gay. E entre as menos conhecidas quais serão as melhores?

O 365 Gay escolheu as 5 melhores cidades e adivinhem quem está no top5?
Pois, a nossa Lisboa. Eu ainda nem consigo acreditar mas se eles acham que é assim...

«Lisbon, PortugalOne of the last cities in Europe to not be overly commercialized (you won't find a Starbucks or a single Pret-A-Manger), Lisbon retains an air of heritage and tradition amiss in other parts of the Iberian peninsula. Just like its neighbors, Lisbon offers sublime beaches, quiet cobblestone streets, great cuisine and modern hotels, but its the nightlife that's becoming iconic.

Though the gay scene in Lisbon is quite small, its quietly blossoming. Rule of thumb: dinner at 10pm, drinks at midnight, clubs at 2am, and the main club (Lux, Av. Infante D. Henrique, Armazem A, Lisbon) luxfragil.com/) at 4am... Glam-trashy Finalmente (Rua da Palmeira, 38, Bairro Alto, Lisbon) is a favorite for locals and visitors alike, and campy drag shows and hot Portuguese go-gos fuel the night for good-ol' gay times.»

Se este título pode parecer lisongeador ainda há muito a fazer. Eu já fiz uma ronda por alguns locais gay da cidade e encontrei boa gastronomia, bons bares e discotecas e até mesmo um festival de cinema gay e lésbico que, muito sinceramente, não sei como conseguiu sobreviver até hoje.
Lisboa tem também várias saunas, estive à porta de todas e nenhuma me inspirou confiança, em Madrid, pelo contrário, nem sequer hesitei. Não seria bom investir melhor na higiéne e segurança desses lugares?

Por fim para quando uma boa livraria especializada em literatura GLBT? Porque não uma coisa estilo Berkana em Lisboa? Será que não teria sucesso?

Não estou a desejar que Lisboa se transforme na S. Francisco da Europa, mas apenas que se torne mais acolhedora para todos os gays que cá moram e para os que nos visitam.
É só esperar que algum autarca iluminado descubra que o turismo gay pode ser bem rentável.

domingo, 15 de julho de 2007

LISBOA

Moro e trabalho no concelho de Sintra mas passo a vida em Lisboa, cidade que eu tanto amo e que tem sido tão mal tratada.
Hoje só mudou o cheiro, o resto continua igual.