
Entre o histórico "Berlin", do Lou Reed ao vivo e um espectáculo da anunciada digressão de despedida do velho trovador, não hesitei e escolhi Leonard Cohen.
Acontece que já vi o Lou Reed três vezes e não gostei muito da última, que foi há dez anos num dos famosos concertos da Praça Sony durante Expo98.
Por mais que o "Berlin", o "Transformer" ou a memória dos Velvet puxem por mim, nunca vi Leonard Cohen ao vivo e esta vem anunciada como a digressão de despedida do cantor canadiano. Além disso o Cohen é mesmo um daqueles que há muito desejo ver ao vivo: Pela música, que por vezes desperta uma doce melancolia e pelos poemas; tanto os cantados como os escritos.
Dos grandes monstros sagrados, ainda falta o Tom Waits passar por cá.